Nesta fajã, um dos espaços mais recônditos e belos da ilha de S. Jorge, é comum fazerem-se acções de limpeza nas margens e trilhos de forma a evitar a contaminação da água e dignificar este espaço. Com a crescente pressão humana surgiu a necessidade de criar espaços próprios para depositar os lixos. Assim, reciclando materiais que se enquadram na paisagem (pedaços de madeira e canas), estes ecopontos artesanais para papel, metal, plástico, vidro e lixo orgânico mostram a crescente consciencialização e preocupação com o ambiente que os habitantes da Fajã da Caldeira de Santo Cristo têm vivenciado.
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